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Espetáculo sobre solidão materna será apresentado em plataforma digital

“Quando tudo era mar” será lançado nesta quarta-feira (24.11), às 20h, na plataforma digital Primeiro Piso

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Divulgação / Reprodução

Aprovado no edital MT Nascentes, da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), o projeto “Quando tudo era mar” será lançado nesta quarta-feira (24.11), às 20h, na plataforma digital Primeiro Piso. Abordando a solidão na maternidade, o experimento reúne artes cênicas e visuais para provocar uma reflexão sobre como seria o dia a dia de cuidados do filho se a mãe pudesse contar com uma rede de apoio estruturada.

“Quando tudo era mar propõe uma travessia por diferentes plataformas digitais, um mergulho visual e sonoro contra as correntezas da maternidade vinculada à solidão, à invisibilidade, ao esgotamento, ao amor medido pelo sacrifício”, destaca a sinopse. O experimento cênico digital é assinado pelo in-Próprio Coletivo, e ficará disponível para os inscritos até domingo (28.11) na plataforma Primeiro Priso. A apresentação conta com audiodescrição para deficientes visuais.

A proposta, ao mostrar a invisibilidade e solidão materna, é trazer uma reflexão sobre como a responsabilidade de criar os filhos recai sobre a mulher, ao mesmo tempo em que apresenta  a necessidade de se ter uma comunidade para acolher e cuidar dessa criança. “Discutimos muito sobre essa ideia de maternidade ser sobre o sacrifício e isolamento de uma mulher. Tivemos consultoria com a Daniela Monteiro, doula e artista visual”, explica Karina Figueredo, proponente do projeto e uma das criadoras do in-Próprio Coletivo.

Primeiro Piso

A plataforma digital contempla a cadeia produtiva das artes cênicas em todas as etapas: da formação e criação, à conexão e difusão de artistas e trabalhos, independentemente de onde se localizam. Idealizada pelo In-Próprio Coletivo, também é um projeto selecionado em edital da Secel, neste caso, o MT Criativo. Para saber mais sobre a plataforma, acesse o perfil do Instagram @aprimeiropiso.

O In-Próprio Coletivo é um grupo que reúne artistas de diferentes linguagens, privilegiando processos compartilhados de criação e composição. Em seu repertório possui OraMortem (2014), Não cabe mais, gente! (2015), in-Próprio para Dinossauros (2018), e Despeça-te, uma desmontagem de OraMortem (2021).  A sede fica no Espaço Cultural Metade Cheio, em Cuiabá, onde desenvolve curadorias, formação artística, eventos e outros projetos.

MT Nascentes

O maior de todos os editais da Lei Aldir Blanc em Mato Grosso, o MT Nascentes contempla praticamente todas as áreas, segmentos e linguagens artísticas e culturais. Artes cênicas e visuais, literatura, música, artesanato, patrimônio histórico, infância e culturas de matrizes africanas, urbanas e LGBTIA+ foram acolhidas na seleção pública, que ainda abrange ações formativas, bibliotecas comunitárias e produções audiovisuais.



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