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Polícia

MPE instaura nove inquéritos para investigar promotores

 | Alair Ribeiro
Alair Ribeiro

O procurador-geral de Justiça José Antônio Borges designou o promotor Amarildo César Fachone para atuar em conjunto com o coordenador do Núcleo de Ações de Competência Ordinária (Naco Criminal), procurador Domingos Sávio de Barros Arruda, em nove procedimentos investigatórios instaurados pelo Ministério Público Estadal após os depoimentos dos policiais militares réus no caso dos grampos em Mato Grosso.

Os coroneis Zaqueu Barbosa e Evandro Alexandre Lesco e o cabo Gerson Corrêa Júnior depuseram entre os dias 16 e 17 de julho e citaram a suposta participação de promotores de Justiça em grampos ilegais, além de mau uso de uma verba secreta do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado).

 “A medida visa a dar maior celeridade às investigações e, com isso, dar uma resposta rápida à sociedade”, afirmou o procurador-geral.
As investigações objetos desses nove procedimentos investigatórios são de caráter preliminar, ou seja, servirão para avaliar o mínimo de procedência das acusações feitas pelos réus militares nos reinterrogatórios na 11ª Vara Criminal.

O procurador-geral afirmou que “as acusações, em sua grande maioria, foram feitas sem o mínimo de provas, porém, ainda assim serão apuradas e, caso tenham procedência as investigações deverão ser aprofundadas para melhor esclarecimento dos fatos”.

O coordenador do Naco Criminal já requisitou a íntegra dos interrogatórios ao juiz da 11ª Vara Criminal, Marcos Faleiros, e eles deverão instruir cada um dos procedimentos investigatórios, sem prejuízo de outras diligências que venham a ser feitas sobre o assunto.

“A medida visa a dar maior celeridade às investigações e, com isso dar uma resposta rápida à sociedade”, afirmou o procurador-geral.



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