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Polícia

Carta em protesto pela morte de Natalya viraliza na internet

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Divulgação / Reprodução

O assassinato da menina Natalya Bianca Lima, 8, em Sorriso (420 km ao Norte de Cuiabá), na quarta-feira (17), tem repercutido em diversos estados. A menina foi estuprada e morta por estrangulamento e uma carta protesto circula nas redes sociais e tem milhares de compartilhamentos de pessoas revoltadas com o crime bárbaro.

No texto, a autora Daniela Aquino Silva, que mora em São Paulo, escreve como se a vítima estivesse falando. Demonstra sua agonia, desespero e tristeza diante da morte prematura.

“Enquanto ele abusada de mim os meus olhos ficavam roxos ( era a minha vida indo embora ) eu tentei lutar, tentei me debater, mais eu era só uma menininha frágil e indefesa”, diz parte da carta.

No decorres do protesto, ela menciona fatos noticiados de que o rapaz já havia estuprado um menino de 9 anos antes e que ficou “impune” por ser menor.

Critica a Justiça por não ter evitado que Jonathan Nicolas Duarte, 20, fizesse nova vítima. “Aquele homem pode até ter tirado a minha vida, mais foi a justiça desse país quem apertou o gatilho”.

Somente na página de Daniela, o post tem mais de 3 mil comentários e 4 mil compartilhamentos. Sem contar os números dos compartilhamentos de outras pessoas que pegaram a publicação de outras contas.

“Calma papai porque agora a minha festinha será no céu. Os anjos já foram convidados e o meu convidado de honra é o meu Deus! Então não chores mais porque aqui estou bem guardada e ninguém vai me machucar de novo”, diz trecho da

mensagem.

Ao fim do desabafo, a autora escreve: “E eu sou mais uma princesinha que ficou pra estatística”.

 O caso
A menor foi estuprada e morta na madrugada do dia 18 de julho, em Sorriso. O suspeito Jonathan Nicolas Duarte teria invadido a casa, onde a menina estava sozinha, a violentou e quebrou seu pescoço.

A mãe encontrou a filha desacordada na cama e a encaminhou para o hospital, mas ela já estava morta.

O homem foi preso no dia dos crime e encaminhado para o presidio Ferrugem, em Sinop. Ele confessou o crime e disse que tinha consumido drogas antes de cometer o assassinato.



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