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Meio Ambiente

Ausência de Bolsonaro na COP não prejudicou o Brasil, diz Mendes

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Divulgação / Reprodução

O governador Mauro Mendes (DEM) sinalizou que a ausência do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Confederação das Nações Unidas para Mudanças Climáticas (COP 26) não teria prejudicado a presença do Brasil no evento - que é um dos mais respeitados mundialmente quanto a discussões sobre o clima e o meio ambiente.

Em entrevista à imprensa, no Palácio Paiaguás, na manhã desta quarta-feira (10), o governador apresentou um balanço de sua participação no evento e foi questionado se a ausência de Bolsonaro não prejudicaria as relações do Brasil quanto a tratativas internacionais.

Ao falar sobre o assunto, o democrata se esquivou de responder o que poderia ter provocação a falta de Bolsonaro, que foi justificada pela assessoria do Governo como sendo uma "questão de agenda". Contudo, assegurou que o Brasil foi amplamente representado no evento, sinalizando que a ausência não impactou diretamente o país.

Inicialmente, Mendes admitiu que a presença da liderança máxima do Brasil gera uma "imagem forte" ao país. Contudo, lembrou de diversas instituições representantes da nação brasileira que estavam no evento e chegou, inclusive, a elogiar a conduta do ministro do Meio Ambiente, o administrador de empresas Joaquim Álvaro Pereira Leite.

"A presença do presidente Jair Bolsonaro, que é o poder máximo dentro do país, que representa institucionalmente o país, e qualquer presidente é uma imagem forte. Eu não posso aqui entrar no mérito porque ele foi ou deixou de ir", disse o chefe do Executivo estadual.

"E lá tinham dezenas, centenas de brasileiros de diversas representações. Tanto institucionais, governamentais, produtivo e da sociedade civil. Nosso ministro do Meio Ambiente até me surpreendi. Foi uma bela surpresa. Ouvi muitas falas positivas do papel e das falas do novo ministro do Meio Ambiente", acrescentou.

 O elogio ao ministro foi feito no mesmo dia em que Joaquim Álvaro foi alvo de críticas por parte de alguns ambientalistas após seu discurso na COP. Em trecho de sua fala, o representante do Meio Ambiente afirmou que "onde existe floresta também existe muita pobreza", o que gerou controvérsia.



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