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Economia

MT não "sente" pandemia e arrecadação segue em alta

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Divulgação / Reprodução

O governo do Estado fechou o mês de janeiro deste ano com uma arrecadação de R$ 2,525 bilhões, mantendo a ascensão nas contas públicas. Se comparado com o mesmo período do ano passado, foram R$ 200 milhões a mais, o que confirma o bom desempenho da economia mato-grossense desde o início da pandemia.

A tendência é que o Estado supere o exercício financeiro de 2020, quando fechou uma arrecadação bruta na ordem de R$ 35,522 bilhões, um valor de R$ 4,760 bilhões maior do que o apurado em 2019 que atingiu a R$ 30.761.390 bilhões.

A importância destes valores está na capacidade da economia mato-grossense superar um ano de adversidade por causa da pandemia mundial. Se for suprimido deste valor algo em torno de R$ 1,3 bilhão, repassados a título emergencial pelo governo federal para socorrer Mato Grosso e outros R$ 900 milhões repassados aos municípios, assim mesmo, o Estado teve superávit.

Em nenhum mês de 2020 a arrecadação de impostos foi menor que no mesmo período de 2019, quando não existia a pandemia da covid19 e o Estado vivia o momento do novo governo, sob o comando de Mauro Mendes (DEM) que assumiu o Palácio Paiaguás endividado em mais de R$ 4,5 bilhões.

E o desempenho das finanças do governo não se comporta em alta apenas no conjunto geral do exercício financeiro que leva em consideração os 12 meses do ano.

Alto desempenho em dezembro

Em comparativo mensal se percebe a crescente arrecadação de impostos. Para se ter uma ideia, em dezembro de 2019, o Estado somou R$ 4,9 bilhões, uma soma considerada a maior arrecadada pelo governo Mendes que assumiu em janeiro daquele ano. Já em dezembro do ano passado a arrecadação atingiu a expressivos R$ 7.731.762 bilhões.

O bom desempenho econômico do Estado, é reflexo das reformas e projetos aprovados pela Assembleia Legislativa no início de 2019, com aumento de impostos, como o novo Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab). O atual governo aumentou as alíquotas ao ponto da arrecadação pular de R$ 1,5 bilhão efetivamente arrecadados no último ano de Pedro Taques, para R$ 1,9 bilhão.



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