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Juscimeira

Com “Boa Gestão”, Juscimeira é destaque na avaliação nacional realizada pela Firjan

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Divulgação / Reprodução

Dos 128 municípios de Mato Grosso analisados, Juscimeira está entre os 69 classificados como boa gestão, segundo apontou o estudo que é realizado anualmente pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), com base estatística oficial da Secretaria do Tesouro Nacional. A avaliação foi feita nas contas de 5.337 municípios de todo o país nos indicadores: Autonomia, Gastos com Pessoal, Liquidez e Investimentos.

Na avaliação da Firjan, a pontuação do índice varia de 0 a 1 ponto, sendo que quanto mais próximo de 1 melhor  é a situação fiscal do município. Na avaliação geral, que considera o resultado dos quatro indicadores principais, Juscimeira obteve a pontuação 0,61 em 2018, situação melhor do que a média nacional das cidades brasileiras, que alcançou 0,50.

No gráfico da evolução anual dos últimos seis anos, a gestão do prefeito Moisés dos Santos avançou significativamente nos quatros indicadores, como se pode observar: Em 2013 a avaliação geral teve a pontuação de 0,38 e o status “Gestão com Dificuldade”. No ano seguinte, 2014, a pontuação caiu para 0,33 e o status permaneceu o mesmo. No ano de 2015 ficou o índice de 0,32. Em 2016 e 2017 subiu para 0,50.

O indicador com principal mudança é Gasto com Pessoal o qual alcançou o status de Excelência com a pontuação de 0.8131, em 2018, ano avaliado. Esse dado representa quanto o município gasta com a folha de salário do funcionalismo público em relação ao total da Receita Corrente Líquida. 

Outro destaque foi na liquidez, que pelo segundo ano manteve o status de “Boa Gestão”. A melhoria do desempenho mostra que a atual administração municipal planejou seus orçamentos de forma eficiente. Em 2018 a avaliação foi de 0,66, 0,60 em 2017. Já em 2016 era de 0,52, em 2015 de 0,49, em 2014 de 0,46 e 2013 também 0,46.  Esse critério verifica a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os recursos em caixa disponíveis para cobri-los no exercício seguinte. Ou seja, se a prefeitura está postergando pagamentos de despesas para o exercício seguinte sem a devida cobertura de caixa.

Dados da pesquisa Firjan indicam que 35% dos municípios brasileiros não se sustentam e 74% estão em situação crítica. Muitos não têm autonomia financeira devido a arrecadação insuficiente. O estudo  demonstra ainda que um percentual de 35% das prefeituras no país, gastam mais que 54% da receita corrente líquida com pessoal, limitando de alerta da Lei de Responsabilidade Fiscal-LRF.

“Estamos otimistas com esses resultados, o que nos motiva ainda mais em promover  uma gestão com responsabilidade, eficiência e principalmente transparente para nossos munícipes. Temos muito que melhorar e é com reconhecimento como esse que podemos comprovar que a responsabilidade com as contas públicas é importante para que o desenvolvimento apareça a curto, médio e a longo prazo”, ressaltou o prefeito Moisés dos Santos.  



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