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Mato Grosso

Voto de Max foi decisivo para aumento exorbitante de salários dos cargos DGAs no Governo do Estado

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Divulgação / Reprodução

A mensagem chegou a ser rejeitada por não conseguir votos suficientes em uma votação em que os deputados Sebastião Rezende (PSC) e Max Russi (PSB) não conseguiram votar por, segundo eles, estarem com falha na conexão da internet.

Na ocasião, os deputados Valmir Moretto (PRB) e Max Russi comunicaram seus votos a favor do projeto minutos depois do fim da votação, por meio de ligação e uma mensagem de Whatspp ao presidente Eduardo Botelho (DEM), que voltou atrás e computou os votos, modificando a decisão e aprovando o projeto governista em primeira votação.

Votaram contra o projeto, os deputados Dr. João (MDB), Silvio Favero (PSL), Thiago Silva (MDB), Delegado Claudinei (PSL), Elizeu Nascimento (DC), Ludio Cabral (PT), Valdir Barranco (PT), Dr. Eugênio (PV) e Ulysses Moraes (PSL), que foi o parlamentar que mais criticou a mensagem durante a sessão.

Na noite do último sábado (9) o líder Dilmar Dal’Bosco, havia retirado a de pauta o projeto de aumento aos servidores sob a alegação de que o governador Mauro Mendes havia ‘entendido’ que este não era o momento para discutir o assunto, tendo em vista a pandemia do coronavírus.

Mesmo assim, um substitutivo que estabelecia um aumento das gratificações para todos os servidores efetivos que tenham cargo em confiança ou comissionado, permitindo que servidores efetivos em cargo DGA-1, que recebem atualmente 35% de gratificação, passam a receber 70%. Na prática, o valor da gratificação passa dos atuais R$ 6.387,85 para R$ 12.775,63.

No substitutivo, o aumento remuneratório continua válido para presidentes de autarquias e fundações do Estado e para servidores em cargos comissionados, incluindo, ainda, os reitores.

Além disso, servidores da Procuradoria Geral do Estado (PGE), que atuam na Casa Civil, gabinete do governador e diretoria geral também receberão aumentos.



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