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Mato Grosso

Bloqueio ao Sintep para pagar transporte atende demanda de prefeitos, avalia Max

 | Rodinei Crescêncio
Rodinei Crescêncio

Para o deputado Max Russi (PSB), a decisão liminar proferida pelo juiz Márcio Aparecido Guedes, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Cuiabá, que bloqueia 30% das receitas do Sintep para pagar custos adicionais com transporte escolar, tem coerência e atende uma cobrança dos prefeitos.

O parlamentar explica que o pagamento do transporte escolar é bipartite, sendo feito pelos municípios e Estado. “Mas quando termina o ano, o Estado para de pagar. Quem realmente para é o município”.

No pedido, judicializado pelo Estado, o bloqueio servirá para custear a reposição das aulas que deverão ser realizadas após o término do calendário letivo. O Governo alegou que já vem sofrendo prejuízos com o movimento paredista que completa 17 dias hoje (12).

Em tese, o prejuízo maior deverá ficar com os municípios, que são os responsáveis por pagar o custo do transporte escolar dos alunos que moram na zona rural.

Na opinião de Max, a greve precisa ser resolvida, pois implica em dificuldades aos pais, que não tem condições de cuidar de seus filhos e que contam com os serviços escolares como garantia. “Tem que ter um final próximo, não pode se alongar muito não”.

Entre as reivindicações dos servidores da Educação, que acordaram pela manutenção da greve em Assembleia Geral na última segunda (10), está o cumprimento da Lei Complementar 510/2013, que garante o reajuste anual de 7,6%, até 2023. O governador Mauro Mendes (DEM) alega que o Estado não tem condições de pagar o valor sem incorrer em descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).



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