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Pesquisa do Instituto Butantã vai investigar evolução do coronavírus em 180 famílias

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Divulgação / Reprodução

Começou na quinta-feira (5) a abordagem de famílias cuiabanas selecionadas para participarem do estudo “Avaliação de incidência de infecção por SARS-CoV-2 e covid-19 no Brasil – Avisa”, que será realizado em 16 capitais do país. Em Cuiabá a pesquisa é efetuada pelo Instituto Butantã, em parceria com o Hospital Julio Muller e a Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Em reunião realizada na quarta-feira (04), entre representantes das três instituições, o projeto foi apresentado para a secretária municipal de Saúde, Ozenira Felix. Além dela, participaram da reunião a superintendente do Hospital Julio Muller, Elisabeth Mendonça, o coordenador do projeto, Cor Jesus Fontes, o , secretário-adjunto de Assistência em Saúde, Gustavo Palma, a enfermeira coordenadora de campo a serviço do Instituto Butantã, Maria Luiza Ortiz, o gerente de Atenção à Saúde, Cassiano Falleiros, e o assessor técnico da SMS, Ricardo Venero.

 O coordenador do projeto, Cor Jesus Fontes, revelou que foram sorteadas cerca de 180 famílias de 30 microáreas da Capital, para serem acompanhadas pelas equipes da pesquisa durante 18 meses. “Todos os membros da família farão um teste rápido de COVID-19 por mês e um exame de sangue a cada 3 meses. A intenção é entender como o vírus se comporta, inclusive em indivíduos assintomáticos. Nos indivíduos que já tiveram a doença, vamos observar a possibilidade de reinfecção. Vários aspectos serão estudados para entendermos mais sobre a doença e a dinâmica de desenvolvimento da imunidade”, explicou.

Para que o estudo possa ser desenvolvido sem intercorrências, a equipe da Atenção Básica da SMS já realizou um trabalho com as equipes das unidades de saúde das microáreas, onde a pesquisa será realizada, para que os agentes comunitários de saúde conscientizem as famílias sorteadas sobre a importância de colaborar com o estudo e para que possam receber as equipes sem temor.

 “Entendemos que as famílias tenham ressalvas sobre receber pessoas em suas casas para realizarem pesquisas, por isso já nos adiantamos e começamos a fazer essa primeira abordagem. Acreditamos que não haverá problemas e que a pesquisa será extremamente útil para conhecermos mais sobre a COVID-19”, disse o secretário-adjunto.



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