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Rondonópolis registra 1ª morte por suspeita de H1N1

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Divulgação / Reprodução

A Secretaria Municipal de Saúde de Rondonópolis informa que registrou nesta segunda-feira (27), a primeira morte de um idoso de 64 anos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) por suspeita de H1N1.

Outros três adultos e uma criança estão internados na Santa Casa de Misericórdia de Rondonópolis com suspeita de H1N1 e mais cinco pessoas receberam alta médica, mas tiveram material coletado e aguardam os resultados dos exames para H1N1.

Os materiais coletados dos pacientes com suspeita de terem contraído o vírus H1N1 foram encaminhados ao Lacem de Mato Grosso em Cuiabá e a equipe da Vigilância Epidemiológica de Rondonópolis ainda aguarda os resultados, mas diante do quadro, alerta os grupos prioritários, que são definidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), para que tomem a vacina contra a gripe. Basta procurar uma unidade básica de saúde da cidade até o dia 31 de maio, data final da campanha nacional.

A preocupação da equipe municipal de Imunização é com crianças de seis meses até cinco anos, 11 meses e 29 dias e professores, em que a cobertura vacinal está bem abaixo da meta.

Para que o município atinja a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde de vacinar 90% das crianças da cidade, ainda seria preciso imunizar 17.696 delas. Apenas 68,73% do total receberam as vacinas. No caso dos professores, o índice também é baixo, apenas 69,64% estão imunizados.

A enfermeira da Vigilância Epidemiológica do Município, Magda Rosa, destaca que a vacina contra a gripe protege contra a influenza H1N1, um dos vírus da gripe que mais causa mortandade e por isso a imunização dos grupos prioritários é fundamental.

A situação preocupa, segundo Magda, já que mesmo com equipes de Saúde visitando as escolas para a vacinação de professores e crianças, dificuldades vêm sendo encontradas. No caso das crianças, a falta da autorização dos pais para que recebam a vacina é o principal entrave, já que não é possível aplicar a vacina sem que os pais autorizem. A enfermeira alerta os pais que autorizem a vacinação, que é fundamental na proteção das crianças contra vários tipos de vírus da gripe, entre eles o H1N1.

Já, para os professores, Magda pede conscientização, e solicita que todos se mobilizem e tomem a vacina, pois trabalham com crianças e em locais de aglomeração e fechados o que contribui para a proliferação do vírus da gripe.



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