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Política

Pagamento de emendas ainda é pendência para o governo

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Divulgação / Reprodução

Apesar dos esforços do governador Mauro Mendes (DEM) em organizar as finanças do Estado, o pagamento das emendas aos deputados estaduais ainda segue como empecilho ao gestor. Segundo o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM), há uma cobrança dos deputados para as obras indicadas no orçamento saiam do papel e se concretizem. 

Se for pagar todas as emendas, o governador deve gastar R$ 120 milhões. Segundo Botelho, já houve uma cobrança dos deputados estaduais ao comandante do Palácio Paiaguás pelo pagamento das emendas. 

"Temos falado sobre a questão das emendas, temos recebido várias emendas. Ele ainda está colocando as dificuldades que o estado está tendo, mas acho que tem que chegar num consenso com os deputados e pagar a emenda de todos os deputados, inclusive os da oposição ao governo", disse o deputado.

No entanto, Botelho nega que haja uma pessão dos deputados para aprovar as mensagens do goveno somente com o pagamento de emendas. "Não tem sido negociado nada. Nós nunca negociamos emenda, nunca negociamos obra, nunca negociamos nada com o deputado. Então o que teve foi negociação em cima dos projetos. A oposição pede para fazer algumas emendas, algumas melhorias, e temos feito nessas negociações. Agora, fora isso, nunca teve negociações aqui junto com o governo Mauro Mendes nesse sentido", destacou.

Articulação do governo

Botelho disse que aprova a articulação política do governador Mauro Mendes (DEM) conduzida pelo secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho. Segundo Botelho, isso ajuda o governador ficar mais solto para resolver os problemas do Estado, como dar solução a crise da saúde. 

"Ele foi eleito para ser executivo e está fazendo isso. Para tirar o estado da crise, resolver o problema da saúde. O mandato dele está sendo em cima disso. E ele conseguindo resolver, o partido vai crescer. Inclusive no ano que vem esse resultado do governador vai ser bem avaliado com certeza", disse ao se referir das eleições de 2020, em que será avaliado o mandato do governador através dos candidatos apoiados por ele.



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