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Política

PSL de Selma é liberado para coligar com PSDB de Taques

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Divulgação / Reprodução

O diretório estadual do PSL recebeu aval da Executiva Nacional para coligar com a maioria dos partidos em Mato Grosso, incluindo o PSDB, sigla com a qual deputado federal Victório Galli tem discutido apoio. A legenda estava entre os noves partidos vetados por uma recomendação publicada no site do PSL.

 

A aprovação foi dada pelo presidente nacional do partido, Gustavo Bebianno Rocha, que criou uma exceção para a conjuntura matogrossense. Ainda assim, a ex-juíza Selma Arruda, pré-candidata ao Senado, diz que o apoio ao governador Pedro Taques (PSDB) não foi fechado, faltando pontos a serem discutidos.

 “Não está definido nada ainda. Precisamos fechar de uma forma que fique o mais confortável possível para o partido e para os nossos pré-candidatos. Continuamos conversando e temos o que avançar”.

Segundo a ex-juíza, a recomendação do PSL contra chapas com o PSDB não preocupou, nem a ela, nem ao presidente estadual da sigla, Victório Galli. Os dois sabiam da existência do documento e já haviam conversado com Gustavo Bebbiano sobre o assunto. Além do PSDB, a resolução veta o PDT e a Rede, partidos que estavam entre alguns grupos políticos com quem o PSL conversou.

“Se fossemos seguir aquilo, a gente não poderia coligar com ninguém e seríamos obrigados a lançar uma chapa única, o que não seria viável”, analisou Selma.

Perguntada sobre um veto pessoal ao MDB, Selma disse que as únicas agremiações com quem ela não coligaria seriam aquelas com as quais o PSL tem diferenças ideológicas difíceis de serem amenizadas.



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