A temporada começou com uma história de advertência de Nick Saban sobre a lista de US$ 20 milhões do estado de Ohio.
“Eu só quero dizer que vocês continuam falando sobre uma lista de US$ 20 milhões”, disse Saban no programa da ESPN. Dia de jogo universitário. “Se você não pagar aos caras certos, você vai ficar sem sorte.”
Os Buckeyes, apesar de uma derrota desagradável para Michigan, acabaram tendo uma péssima sorte. O investimento de US$ 20 milhões os tornou campeões nacionais de 2024.
E isso terá uma consequência óbvia. Mais programas pensarão que a melhor maneira de ganhar um título é comprando um.
O que resultará em mais dinheiro para os jogadores, o que é bom para os jogadores. Também vou criar mais caos para as equipes, o que não é bom para o esporte.
E com a NCAA recentemente abandonando o portal de transferênciaparece que o futebol universitário está abraçando o caos. E esse poderia ser o movimento do xeque-mate no jogo de damas NIL.
Se houver caos suficiente no futebol universitário, o Congresso poderá eventualmente não ter outra escolha senão impor uma solução.
A resposta mais fácil seria uma ampla isenção antitruste que permitisse à NCAA impor regras que poderiam ser honradas pelas várias escolas membros sem violar a lei. A melhor resposta seria o Congresso criar as regras.
Seja como for, é assim que poderia estar acontecendo. O caos extremo leva ao desespero, que leva à legislação. O que salva o futebol universitário do caos resultante de décadas de um sistema corrupto que permitiu que todos os associados ao esporte fossem pagos – exceto os jogadores.