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O que aprendemos quando Warriors com poucos jogadores caem para Pacers em brasa

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O que aprendemos quando Warriors com poucos jogadores caem para Pacers em brasa apareceu originalmente na NBC Sports Bay Area

PONTUAÇÃO DA CAIXA

Não há dúvidas sobre o coração e a agitação dos Warriors na noite de sexta-feira na derrota por 108-96 para o Indiana Pacers em Gainbridge Fieldhouse. Às vezes, perder seis jogadores é demais para superar.

Os Warriors ficaram sem Steph Curry, Draymond Green, Andrew Wiggins, Jonathan Kuminga, Gray Payton II e Brandin Podziemski. A profundidade foi além do teste.

Buddy Hield marcou 17 pontos, o recorde da equipe, mas acertou 6 de 19 arremessos e acertou 3 de 12 na faixa de 3 pontos. Seu companheiro de quadra de defesa, Dennis Schroder, deu ao Golden State apenas 12 pontos em 5 de 13 arremessos, já que apenas uma de suas seis tentativas de 3 pontos foi acertada.

Talvez o maior ponto positivo tenha sido Pat Spencer, um jogador de mão dupla que empatou com Hield na liderança do time ao perder 17 pontos.

Tanto os Warriors (19-19) quanto os Pacers (21-18) tiveram dificuldades para arremessar, mas os Pacers acertaram mais cinco arremessos, apesar de terem oito tentativas a menos.

Aqui estão três conclusões da derrota de 12 pontos dos Warriors para os Pacers.

Oleoduto Santa Cruz

Se a noite de quinta-feira foi toda sobre Gui Santos, Spencer assumiu o manto na noite de sexta-feira. Spencer serviu como armador reserva dos Warriors com Curry de fora, e fez uma guarda admirável com a bola nas mãos sempre que teve uma oportunidade. Raro é ele um artilheiro primeiro.

Mas em uma noite os Warriors estavam com falta de pessoal, eles precisavam de pontos de qualquer pessoa, incluindo Spencer. Seus sete pontos apenas no primeiro quarto lhe deram um novo recorde na carreira. Spencer estava com nove pontos no intervalo, e mais quatro o levaram a 13 em três quartos.

Como parte de sua noite inesquecível, Spencer fez uma cesta de 3 pontos pela primeira vez em sua carreira na NBA.

E ele não estava sozinho no antigo e atual Santa Cruz Warriors dando o seu melhor em um palco maior. O Santos seguiu seu desempenho impressionante ao ser o melhor do time com mais 9 em 23 minutos fora do banco. O Santos marcou 11 pontos, dois abaixo do recorde da carreira na noite anterior, e também fez três assistências e três roubadas de bola.

Quinten Post, a única escolha dos Warriors no Draft da NBA de 2024, na 52ª posição geral, foi convocado da G League e marcou seis pontos em seis minutos. Isso representa um ponto alto na carreira na NBA, e ele também fez seus três primeiros com a camisa do Warriors.

Linha de Layup

Não é nenhum segredo ou surpresa o que é o pão com manteiga dos Warriors ofensivamente. Eles vivem e morrem na linha de 3 pontos, mas esta última é muito mais provável do que a primeira quando Curry e companhia não estão em quadra. Hield e Schroder ficaram gelados a partir daí também não ajudou.

Mas os Warriors, com elenco completo ou com poucos jogadores, têm que facilitar as pequenas coisas.

Eles têm em média a menor quantidade de pontos em drives por jogo, com apenas 19,5 no início da noite. Parte disso é estilo. Outra parte é a frequência com que os Warriors falham em fazer bandejas.

Uma longa sessão do Mikan Drill está bem atrasada. Os Warriors erraram 15 arremessos rotulados como bandejas. Vários foram bloqueados e alguns outros ao redor da cesta também se agitaram. A combinação desta equipe de desistir da bola, além de perder bandejas e lances livres é uma receita para o desastre com muita frequência.

O que resta na viagem?

Indo para a viagem de quatro jogos do Warriors, o objetivo sempre foi pelo menos dividir os dois primeiros jogos – um consecutivo em Detroit e Indiana. Missão cumprida.

A expectativa era que os Warriors ficassem sem Curry e Green durante metade do jogo consecutivo. Green não iria perder seu retorno a casa em Motor City, e depois de jogar 36 minutos na noite de quinta-feira, ficou claro que Curry seria submetido a roupas normais nos bastidores. Era impossível prever que Wiggins estaria longe do time e voltaria à Bay Area por motivos pessoais.

Agora, os Warriors estão de volta a 0,500 na temporada com jogos contra os Raptors em Toronto e contra os Timberwolves em Minnesota. Os Timberwolves venceram o Orlando Magic na quinta-feira, mesma noite em que os Raptors perderam para o Cleveland Cavaliers, mas os dois times tiveram folga na sexta-feira.

A próxima segunda-feira será o primeiro jogo dos Warriors contra o Raptors nesta temporada, um time atualmente em uma seqüência de quatro derrotas consecutivas e com apenas três vitórias desde 1º de dezembro. Segunda-feira também pode marcar o retorno de Payton e Podziemski de lesões. Se não for na segunda-feira, há uma boa chance de os dois enfrentarem os Timberwolves na quarta-feira.

Curry e Green devem estar disponíveis para ambos os jogos. Quarta-feira também será o quarto e último jogo dos Warriors contra os Timberwolves, depois de derrotá-los duas vezes nas três primeiras partidas. Voltar para casa ainda com 0,500, no mínimo, é uma obrigação. Ser um jogo acima seria grande antes de receber Jordan Poole e o Washington Wizards no Chase Center.

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