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Seleção Brasileira de vôlei disputa vaga no Grand Prix em Cuiabá

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Divulgação / Reprodução

Após bater a Sérvia e depois sofrer derrotas para a Tailândia e para o Japão, na semana passada, em solo japonês, a seleção brasileira feminina de vôlei entrará em quadra pressionada pela necessidade de conquistar uma vitória nesta quinta-feira (20) para aumentar as suas chances de classificação à fase final do Grand Prix.

O time nacional enfrenta a Bélgica às 15h05 (horário de Brasília), no ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá (MT), onde lutará para deixar a incômoda sétima posição na classificação geral da competição.

O Brasil acumula três vitórias e três derrotas em seis jogos disputados até aqui e agora sabe que não poderá repetir os erros que cometeu na semana passada, como deixou claro nesta quarta-feira o técnico José Roberto Guimarães, que ainda exaltou o peso que terá a torcida nestes três próximos jogos em casa.

Após encarar as belgas, as brasileiras vão enfrentar a Holanda na sexta-feira, às 15h05 (de Brasília), e os Estados Unidos no domingo, às 10h10, em dois novos duelos em Cuiabá.

'Precisamos de bons resultados nesta etapa. Teremos a Bélgica como primeiro adversário. Nós ganhamos da Bélgica na primeira etapa. É um adversário perigoso e vamos buscar melhorar o nosso sistema defensivo. Teremos que defender mais e sacar melhor. Logo depois teremos pela frente a Holanda e os Estados Unidos que já estão praticamente classificados para fase final. Não podemos cometer erros nessa etapa. O importante nesses jogos é a superação e também contarmos com o apoio da torcida brasileira', afirmou o comandante, em declarações reproduzidas pelo site oficial da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

Zé Roberto também não escondeu a preocupação com o desgaste físico de suas jogadoras, que também foi ampliado pelo fato de que elas enfrentaram mais de 40 horas de viagem para chegar até Cuiabá após deixarem o Japão. E, antes de jogarem em solo japonês, o time nacional abriu sua campanha neste Grand Prix com três partidas em Ancara, na Turquia.

'A preocupação que tenho com o andamento do Grand Prix é conseguir treinar. Por conta das viagens e diferentes fusos (horários), não estamos conseguindo treinar. Temos um time novo que precisa de treinamento', ressaltou o técnico.

A ponteira Natália, por sua vez, seguiu o discurso do comandante ao exaltar o peso que o torcedor poderá ter para empurrar a seleção rumo aos triunfos e à consequente classificação à fase final do Grand Prix, que será realizada entre os dias 2 e 6 de agosto, em Nanjing, na China. Para este estágio irão avançar as cinco primeiras colocadas da primeira fase e as chinesas, já garantidas por serem do país-sede.

'É muito gostoso jogar no Brasil e receber o carinho do torcedor brasileiro. A ajuda da torcida será determinante. Precisamos dessas três vitórias em casa e tenho certeza que a torcida será a sétima jogadora', afirmou a capitã da seleção, que também não se ilude com o retrospecto 100% positivo da seleção contra a Bélgica em partidas válidas pelo Grand Prix - são sete vitórias em sete jogos contra o adversário, sendo que o time nacional perdeu apenas um set ao total nestes embates.

Ela elogiou o forte espírito de luta das adversárias, que amargam seis derrotas em seis jogos neste Grand Prix e assim seguram a lanterna da competição. 'É uma equipe que já conhecemos. Sabemos que é um time que não desiste nunca e tem jogadoras novas. É um jogo de muita atenção. Todas as partidas para o nosso grupo nessa etapa serão decisões. Vamos vir com tudo para conseguir os três pontos', completou Natália, que neste Grand Prix já superou a Bélgica por uma vez, por 3 sets a 0, na Turquia.

 



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