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Polícia

Enteada confessa que Mario Zan havia molestado ela outras vezes e fazia ameaças

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Divulgação / Reprodução

Em entrevista ao Programa Plantão Policial da TV Cidade Jaciara, exibida nesta segunda-feira (24) a mãe criança vítima do crime de estupro de vulnerável cometido supostamente pelo próprio padrasto, Mario Zan Lopes Mendes, contou detalhes sobre o caso que repercutiu em todo o estado.

Segundo a mãe da vitima, que teve sua identificação preservada, o crime foi descoberto após a irmã mais velha ter visto uma ação suspeita na residência da família enquanto a mãe estava no trabalho, a qual foi avisada sobre o ocorrido, acionou a Polícia Militar e o Conselho Tutelar e imediatamente se deslocaram até a residência.

 “Minha filha viu a sua irmã pulando a janela do quarto e em seguida o acusado (padrasto) saiu pela porta. Ela me ligou para comentar o fato. No mesmo momento fui até minha residência acompanhada do meu chefe. Chegado em casa perguntamos a ela que confirmou o ato”, conta a mãe da vítima.

Na entrevista, a mãe disse que ao questionar sua filha, ela contou que Mario Zan naquela manhã havia esfregado seu órgão genital nela e que não seria a primeira vez que isso havia acontecido com tentativa de penetração. Ela não contou para a mãe que vinha sendo molestada porque o acusado fazia ameaças e dizia que se ela contasse algo ele iria matar sua mãe e fazer mal aos seus irmãos.

Prisão

Quando a PM chegou a residência, Mario Zan havia foragido, por volta das 12 horas, retornando ao local do crime pulando o muro da residência, por volta das 17 horas. A PM foi acionada outra vez e fez um cerco efetuando a prisão do acusado na sala da casa.

Mario Zan foi encaminhado a Delegacia de Policia Civil, onde permaneceu detido até às 20 horas. Logo depois foi levado ao Hospital Municipal de Jaciara para fazer exame de corpo de delito e em seguida para a Cadeia Pública, onde permanecerá preso aguardando as medidas do Poder Judiciário. O caso será investigado, conforme determina o artigo 217 A do Código Penal, que determina que todo o acusado tem o direto a ampla defesa. 



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