PUBLICIDADE

Polícia

Tiro Policial abre a 7ª Edição dos Jogos da Polícia Judiciária Civil

 |
Divulgação / Reprodução

A sétima edição dos Jogos Internos da Polícia Judiciária Civil foi aberta  na manhã deste sábado (30.09), com a competição mais aguardada, o Tiro Policial. As equipes em,  grupo e individual, disputam as primeiras cinco colocações na competição realizada no stand de tiro da Academia da Polícia Civil, no bairro São João Del Rey, em Cuiabá.

O delegado geral da Polícia Civil, Fernando Vasco Spinelli Pigozzi, deu o tiro inicial, simbolizando  a abertura oficial do evento. "Vemos a animação no semblante de todos aqui e isso é  uma satisfação para a Polícia Civil, pois sabemos o quanto trabalham em suas unidades. Esses momentos de interação produz bons frutos no dia a dia. Desejo a todos uma ótima premiação", disse.

O coordenador dos Jogos da PJC, o instrutor de tiro e também professor de educação física, investigador Claudinei Farina, ressaltou o quão é importante as parcerias para a realização dos jogos, diante das dificuldades financeiras das instituições públicas.

"Existe uma grande dificuldade na parte orçamentária, pois os jogos giram em torno de recursos. A busca de parceiros nesse momento de dificuldade é o que faz com que a gente consiga realizar esse evento. Se não fosse os parceiros, os patrocinadores não conseguiríamos",pontuou.

Antes de entrarem na pista de tiro, os competidores receberam instruções de segurança da equipe do instrutor, Paulo César Delfino, que é árbitro da Federação de Tiros de Mato Grosso, e também os procedimentos que cada atirador deve adotar na pista da competição realizada com quatro tipo de armas: revólver 38, pistola ponto 40, espingarda calibre 12 e submetralhadora CT40.

Para a investigadora da Polinter, Agda Peixoto de Miranda Peixoto, que já participou de várias edições e nesta está concorrendo em quase todas as modalidades, estar nos jogos significa socializar com os amigos e interagir com os colegas do interior e da Capital, além de, claro, levar algumas medalhas para casa. "A gente espera pelos jogos o ano todo e nesse período nos preparamos para ganhar e ter uma boa pontuação na classificação geral", afirmou.

Outro que está presente nas competições é o investigador da Delegacia Especializada de  Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), Juann Paulo Queiroz de Melo. Ele que também é instrutor de tiro, destacou que nessa modalidade a principal orientação ao competidor é estar atento aos procedimentos de segurança dentro do stand de tiros.

"Normas de segurança: dedo fora do gatilho e arma apontada para local seguro", orienta. "No mais, os jogos despertam no servidor a vontade do aperfeiçoamento no tiro e isso eleva o nível dele na rua", acrescentou.   

Dentre as equipes do interior, a investigadora Andrea Menezes Rodrigues, lotada na Delegacia da Mulher de Rondonópolis (212 km ao Sul), veio com 15 colegas e familiares para a competição deste sábado. Na pista, cravou no alvo com a espingarda calibre 12, mostrando que as mulheres são tão boas atiradoras quanto os homens.

"Todos os anos só disputo com a 12. É uma arma mais 'bruta' e eu por ser grande, sempre fico com ela. Apesar do clima de competição, é um momento de interagir e descontrair dentro da nossa área", disse.

Os Jogos da Polícia Civil é uma competição interna promovida pela Academia de Polícia (Acadepol) com apoio dos Sindicatos dos Delegados (Sindepo), Investigadores (Siagespoc) e Escrivães de Polícia (Sidepojuc), deputado estadual, Wancley Carvalho, Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc), CTPE-VG, Ramal Placas, Agro Segurança Patrimonial e Grupo Bom Futuro.

Até o dia 6 de outubro, cerca de 2 mil policiais irão disputar, em equipe e individual, nas modalidades de Futsal, Futebol Society, Voleibol (de areia e quadra), Natação, Tiro, Atletismo, Ciclismo, tênis de mesa, xadrez, bozó e truco.

"O grande objetivo é a confraternização, o reencontro com os amigos, a vivência esportiva e tirar um pouquinho os policiais da atividade laboral, que é estressante todos os dias. São operações, investigações e muitas vezes até troca de tiros com bandidos e isso faz com, que neste momento de competição esportiva, esqueçam e voltem a ser criança", finalizou o coordenador dos 7º Jogos Internos da PJC, Claudinei Farina.



deixe sua opinião






  • Máximo 700 caracteres (0) 700 restantes

    O conteúdo do comentário é de responsabilidade do autor da mensagem.

    Clicando em enviar, você aceita que meu nome seja creditado em possíveis erratas.



mais lidas de Polícia (últimos 30 dias)

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
TOPO

Contato

Redação

Facebook Oficial